sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Aprender com a BECRE - PowerPoint

 



Realizaram-se durante o mês de outubro, algumas sessões do "Aprender com a BECRE", com turmas de 7º ano e com o 9ºano (PCA). Relembraram-se as regras de elaboração de um trabalho em PowerPoint, as incorreções a evitar e ainda os procedimentos corretos, para uma boa apresentação oral, com trabalhos neste suporte.



   













quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Concurso Nacional de Leitura - 2022

Concurso Nacional de Leitura
15.ª edição

Os  livros escolhidos para a 1ª fase escolar no Agrupamento Escultor Francisco dos Santos, são:


 1º ciclo: "O Planeta Branco", Miguel Sousa Tavares


2º ciclo: "O Rapaz de Bronze",   

Sophia de Mello Breyner Andresen




3ºciclo:  "Navio Mistério - A Nau do Trato" , Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada


Já estão abertas as inscrições.
Vem inscrever-te à biblioteca da tua escola.

sábado, 16 de outubro de 2021

Dia da Alimentação 16 de outubro

Os alunos do Agrupamento no dia 15 de outubro realizaram atividades sobre a importância da fruta na nossa alimentação, com o tema “Dá cá 5”. 
 

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

MIDE - contos de fadas e contos tradicionais do Mundo

Os alunos do Agrupamento vieram à biblioteca participar na atividade de leitura e conhecer de contos tradicionais portugueses e de todo o mundo.


Os alunos conheceram a coleção de livros “Lendas do Mundo, da América ; África; Europa; Ásia e Oceânia. 


Os alunos registaram em etiquetas o título da lenda, continente e país.
Os alunos leram e partilharam leituras.


 

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

CAPUCHINHO VERMELHO - Cantos e Contos Tradicionais - Canto das Cores

Conto de Hans Christian Andersen - A Princesa e a Ervilha





Explicação do conto A Princesa e a Ervilha

Este pequeno conto dinamarquês conta a história de um príncipe em busca de uma noiva. Assim como acontecia em várias monarquias, o príncipe deveria encontrar uma princesa de verdade para se casar. No entanto, ele estava tendo dificuldades em comprovar a identidade de uma princesa de verdade.

Quando uma jovem aparece no castelo em uma noite de chuva, um teste é realizado pela rainha: colocar uma ervilha em baixo de vários colchões para ver quão sensível a pele da jovem era. Em muitas histórias de contos de fadas, as princesas são apresentadas como meninas que possuem muito luxo e conforto onde vivem. Como estava acostumada em dormir em locais confortáveis, a princesa se sentiu incomodada com uma pequena ervilha em baixo de muitos colchões.

A família acreditou que a jovem fosse uma princesa de verdade, pois uma pessoa que não estivesse acostumada com tanto conforto, provavelmente, não se incomodaria com uma ervilha em baixo de tantos colchões. Dessa forma, o príncipe acredita na princesa e se casa com ela.

 




A Historia da Carochinha - Conto Popular Português




História da Carochinha 

Era uma vez uma carochinha que andava a varrer a casa e achou cinco réis e foi logo ter com uma vizinha e perguntou-lhe: “Ó vizinha, que hei de eu fazer a estes cinco réis?” Respondeu-lhe a vizinha: “Compra doces.” “Nada, nada, que é lambarice.” Foi ter com outra vizinha e ela disse-lhe o mesmo; depois foi ainda ter com outra que lhe disse: “Compra fitas, flores, braceletes e brincos e vai-te pôr à janela e diz:
Quem quer casar com a carochinha
Que é bonita e perfeitinha?
Foi a carochinha comprar muitas fitas, rendas, flores, braceletes de ouro e brincos; enfeitou-se muito enfeitada e foi-se pôr à janela, dizendo:
Quem quer casar com a carochinha
Que é bonita e perfeitinha?
Passou um boi e disse:
“Quero eu.” “Como é a tua fala?” “U, u…” “Nada, nada, não me serves que me acordas os meninos de noite.” Depois tomou outra vez a dizer:
Quem quer casar com a carochinha
Que é bonita e perfeitinha?
Passou um burro e disse: “Quero eu.” “Como é a tua fala?” “Em ó… em ó…” “Nada, nada, não me serves, que me acordas os meninos de noite.” Depois passou um porco e a carochinha disse-lhe: “Deixa-me ouvir a tua fala.” “On, on, on.” “Nada, nada, não me serves, que me acordas os meninos de noite.” Passou um cão e a carochinha disse-lhe: “Deixa-me ouvir a tua fala.” “Béu, béu.” “Nada, nada, não me serves, que me acordas os meninos de noite.” Passou um gato. “Como é a tua fala?” “Miau, miau.” Nada, nada, não me serves, que me acordas os meninos de noite.” Passou um ratinho e disse: “Quero eu.” “Como é a tua fala?” “Chi, chi, chi.” “Tu sim, tu sim; quero casar contigo”, disse a carochinha. Então o ratinho casou com a carochinha e ficou-se chamando o João Ratão.
Viveram alguns dias muito felizes, mas tendo chegado o domingo, a carochinha disse ao João Ratão que ficasse ele a tomar conta da panela que estava ao lume a cozer uns feijões para o jantar. O João Ratão foi para junto do lume e para ver se os feijões já estavam cozidos meteu a mão na panela e a mão ficou-lhe lá; meteu a outra; também lá ficou; meteu-lhe um pé; sucedeu-lhe o mesmo, e assim em seguida foi caindo todo na panela e cozeu-se com os feijões. Voltou a carochinha da missa e como não visse o João Ratão, procurou-o por todos os buracos e não o encontrou e disse para consigo: “Ele virá quando quiser e deixa-me ir comer os meus feijões.” Mas ao deitar os feijões no prato encontrou o João Ratão morto e cozido com eles. Então a carochinha começou a chorar em altos gritos e uma tripeça que ela tinha em casa perguntou-lhe:
Que tens, carochinha,
Que estás aí a chorar?
Morreu o João Ratão
E por isso estou a chorar.
E eu que sou tripeça
Ponho-me a dançar.
Diz dali uma porta:
Que tens tu, tripeça,
Que estás a dançar?
Morreu o João Ratão,
A Carochinha está a chorar,
E eu que sou tripeça
Pus-me a dançar.
E eu que sou porta
Ponho-me a abrir e a fechar.
Diz dali uma trave:
Que tens tu, porta,
Que estás a abrir e a fechar?
Morreu o João Ratão,
A Carochinha está a chorar,
A tripeça está a dançar,
E eu que sou porta
Pus-me a abrir e a fechar.
E eu que sou trave
Quebro-me.
Diz dali um pinheiro:
Que tens, trave,
Que te quebraste?
Morreu o João Ratão,
Carochinha está a chorar,
A tripeça está a dançar,
A porta a abrir e a fechar,
E eu quebrei-me.
E eu que sou pinheiro
Arranco-me.
Vieram os passarinhos para descansar no pinheiro e viram-no arrancado e disseram:
Que tens, pinheiro,
Que estás no chão?
Morreu o João Ratão,
A Carochinha está a chorar,
A tripeça está a dançar,
A porta a abrir e a fechar,
A trave quebrou-se,
E eu arranquei-me.
E nós que somos passarinhos
Vamos tirar os nossos olhinhos.
Os passarinhos tiraram os olhinhos, e depois foram à fonte beber água. E diz-lhe a fonte:
Porque foi passarinhos,
Que tirastes os olhinhos?
Morreu o João Ratão,
A Carochinha está a chorar,
A tripeça a dançar,
A porta a abrir e a fechar,
A trave quebrou-se,
O pinheiro arrancou-se,
E nós, passarinhos,
Tiramos os olhinhos.
E eu que sou fonte
Seco-me.
Vieram os meninos do rei com os seus cantarinhos para levarem água da fonte e acharam-na seca e disseram:
Que tens, fonte,
Que secaste?
Morreu o João Ratão,
A carochinha está a chorar,
A tripeça a dançar,
A porta a abrir e a fechar,
A trave quebrou-se,
O pinheiro arrancou-se,
Os passarinhos tiraram os olhinhos,
E eu sequei-me.
E nós quebramos os cantarinhos.
E foram os meninos para o palácio e a rainha perguntou-lhes:
Que tendes, meninos,
Que quebrastes os cantarinhos?
Morreu o João Ratão,
A carochinha está a chorar,
A tripeça a dançar,
A porta a abrir e a fechar,
A trave quebrou-se,
O pinheiro arrancou-se,
Os passarinhos tiraram os olhinhos,
A fonte secou-se,
E nós quebramos os cantarinhos.
Pois eu que sou rainha
Andarei em fralda pela cozinha.
E eu que sou o rei
Pelas brasas me arrastarei.

Adolfo Coelho - Contos Populares Portugueses

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Lenda Portuguesa- Galo de Barcelos


A lenda do Galo de Barcelos, um dos símbolos de Portugal


Diz a lenda que em algum momento na época medieval, ocorreu um crime na cidade de Barcelos que ninguém conseguia desvendar.

Acontece que um jovem galego que passava pela região à caminho de Santiago de Compostela para cumprir uma promessa foi acusado pelos moradores como suspeito do crime e acabou condenado à forca por isso.

Alegando inocência, o jovem pediu que fosse levado até o juiz e assim foi feito. No encontro, reafirmando que não havia cometido crime algum e perante as risadas do juiz e demais presentes, o jovem apontou para um frango assado na mesa do banquete que ocorria ali e disse: “É tão certo eu estar inocente, como certo é esse galo cantar quando me enforcarem.”

Claro que todos continuaram a não levar o rapaz a sério, porém, na hora do enforcamento, o galo português se levantou e cantou!

O juiz, desesperado, foi até à forca para tentar evitar a injustiça e chegou a tempo de ver o rapaz sobreviver por conta de um nó mal feito na corda.

Solto e inocentado, o galego voltou anos depois e construiu o famoso Cruzeiro do Senhor do Galo, em louvor à Virgem Maria e a São Tiago.


Galo de Barcelos é oficialmente um dos símbolo de Portugal, mas por que será?

A história começa na pequena cidade de Barcelos, ao norte do país. Além da lenda, o local é conhecido também por ser uma das paradas do tradicional Caminho Português de Santiago de Compostela.

Com galos espalhados por todo canto da pequena cidade portuguesa, indicando a importância e força da lenda, logo na entrada da cidade é possível ver uma parte da história, o famoso Cruzeiro.


quarta-feira, 6 de outubro de 2021

"Já sei Ler!" - Os nossos registos




Projeto "já sei ler"     *         Ler + Em Família 
A circulação de  leituras entre a escola e casa, contribuiu para envolver toda a família.
PromoveU a troca de leituras e realçou a importância de registar o que já foi lido e que pode ser partilhado entre alunos, pais e professores.
A participação da família foi fundamental na criação de hábitos de leitura nos primeiros anos, propondo-se a escola como moderadora privilegiada neste processo.

Exemplo: Livro: "És mesmo tu? lido em 6- 10-2021,  pela aluna do  1ºAno B-F, com sua mãe.

registo: "...."



segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Outubro é o mês das Bibliotecas Escolares!




 Outubro é o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE), uma celebração anual das bibliotecas escolares em todo o mundo, vai ser uma oportunidade para darmos a conhecer o trabalho que desenvolvemos e mostrarmos que não somos apenas um serviço, mas um centro nevrálgico vital nas escolas.
 

Como habitualmente, a nossas Bibliotecas Escolares lançam um desafio: 

Recriação artística de contos de fadas e contos tradicionais de todo o mundo, a qual pode assumir diferentes formas:

- dramatização;

- espetáculo musical;

- filme;

- desenho ou pintura;

- trabalho tridimensional;

- performance de leitura em voz alta.


As nossas bibliotecas vão ter em exposição livros de contos de fadas e de contos tradicionais portugueses e  de todo o mundo.

Poderão requisitá-los para vossa inspiração e criatividade.

VAMOS COMEÇAR O DESAFIO!





sexta-feira, 1 de outubro de 2021

As cabeleireiras de Johann Sebastian Bach






Os alunos do 1º ano e 3º ano criaram novas cabeleiras para o músico Johann Sebastian Bach, atividade realizada em TZPA.

Todas as cabeleireiras estão originais e muito criativas.  

 




Dia Mundial da Música- 4 ano




 Os alunos do 4 ano fizeram pesquisas sobre os grandes músicos clássicos e dos seus músicos conhecidos e favoritos da música contemporânea.

Os retratos dos músicos estão fantásticos.




DIA MUNDIAL DA MÚSICA 1 DE OUTUBRO

Dia Mundial da Música 
comemora-se anualmente a 1 de Outubro.
A data foi instituída em 1975 pelo International Music Council, uma instituição fundada em 1949 pela UNESCO, que agrega vários organismos e individualidades do mundo da música.





Celebração do Dia Mundial da Música
  • Promover a arte musical em todos os setores da sociedade;
  • Divulgar a diversidade musical;
  • Aplicação dos ideais da UNESCO como a paz e amizade entre as pessoas, evolução das culturas e troca de experiências.

Neste dia decorrem vários concertos, em todo o país, de forma a celebrar o Dia Mundial da Música.